Sufi in the city
Amigos ide, pescai
Que as dores não, não doem mais
Amigos ide, pescai
Que as dores não, não doem mais
Ide ouvir Tamanduateí
Ide ver as gaivotas
Então cantar o que há de vivo em si
Então dançar a Ciranda de Gaia
Desfila, desliza, voa baixo,
Baixo à vista
Entoa, respira
O ar da noite, a paz, a brisa
Deixe malabarizar
Frente à avenida
Vem mistério iluminar
Trás das Avenidas
O morcego enxergou
O que há sob o véu de asfalto
E o anjo já plantou
Flores sobre o manto cinza
Flores sobre o manto cinza
---------------------------------
Estamos aqui Sobre o Rio Tamanduateí
Vide as almas passadas
Vide as terras reviradas
Protejei-vos do vento
Clamais os índios dizimados
Senti-vos no centro da civilização
Mantendo as costas escoradas no progresso
E, por isso, daqui elas sairão sujas, maculadas
Não há completude
Onde só há concreto
Setembro de 2008
Que as dores não, não doem mais
Amigos ide, pescai
Que as dores não, não doem mais
Ide ouvir Tamanduateí
Ide ver as gaivotas
Então cantar o que há de vivo em si
Então dançar a Ciranda de Gaia
Desfila, desliza, voa baixo,
Baixo à vista
Entoa, respira
O ar da noite, a paz, a brisa
Deixe malabarizar
Frente à avenida
Vem mistério iluminar
Trás das Avenidas
O morcego enxergou
O que há sob o véu de asfalto
E o anjo já plantou
Flores sobre o manto cinza
Flores sobre o manto cinza
---------------------------------
Estamos aqui Sobre o Rio Tamanduateí
Vide as almas passadas
Vide as terras reviradas
Protejei-vos do vento
Clamais os índios dizimados
Senti-vos no centro da civilização
Mantendo as costas escoradas no progresso
E, por isso, daqui elas sairão sujas, maculadas
Não há completude
Onde só há concreto
Setembro de 2008
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