Natal nos Trópicos Interiores
O céu se derrama acima de nós,
Banhado em azul marinho
A Lua escandalosa ilumina a
Mística de nossos singelos encontros
De onde soerguem sentidos de ser
Prazer de estar,
Beleza pra ver,
Ternura a trocar.
Queria cantar cada belo dia e bela noite
Cantar o bucolismo destas Terras d´Oeste
Cantar esse interior idealizado
Por quem caiu no mundão,
Caiu no mundo cão.
Andou na contramão
E agora olha com visões de fora
Pra esse lugar que nos acolheu pra crescer
Terra bela, que aconchega mais de noite que de dia,
Que nos leva pelas praças numa laica romaria.
Acalente o filho homem,
Que criança foi aqui.
Permita embebedar-me
De memórias e porvir.
Onde serás tão somente a raiz,
De onde tiro minha história e identidade
Não serás, no entanto, vívido matiz,
Onde busco o trilho da maturidade.
Alexandre Falcão de Araújo
24 de Dezembro de 2007, 3 da manhã, Praça da Igreja, Dracena.
Banhado em azul marinho
A Lua escandalosa ilumina a
Mística de nossos singelos encontros
De onde soerguem sentidos de ser
Prazer de estar,
Beleza pra ver,
Ternura a trocar.
Queria cantar cada belo dia e bela noite
Cantar o bucolismo destas Terras d´Oeste
Cantar esse interior idealizado
Por quem caiu no mundão,
Caiu no mundo cão.
Andou na contramão
E agora olha com visões de fora
Pra esse lugar que nos acolheu pra crescer
Terra bela, que aconchega mais de noite que de dia,
Que nos leva pelas praças numa laica romaria.
Acalente o filho homem,
Que criança foi aqui.
Permita embebedar-me
De memórias e porvir.
Onde serás tão somente a raiz,
De onde tiro minha história e identidade
Não serás, no entanto, vívido matiz,
Onde busco o trilho da maturidade.
Alexandre Falcão de Araújo
24 de Dezembro de 2007, 3 da manhã, Praça da Igreja, Dracena.
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